quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Av paulista

Rafael Ferreira nº:38 2°EM A

Av. Paulista
Nas últimas décadas do século XIX, foram instaladas as primeiras indústrias paulistas. O dinheiro movimentado pelo café financiou máquinas e importou mão-de-obra. Nesse período, a cidade de São Paulo iniciou seu processo de modernização e foi o principal centro industrial do país, atraindo os grandes senhores do café. Estes construíram suas casas no centro de São Paulo, mas a cidade foi crescendo, e os fazendeiros queriam um canto onde pudessem se refugiar e construir suas mansões em paz, sem todo o caos do centro da cidade. Assim, foi construída a Avenida Paulista, um projeto parecido com as grandes avenidas européias.
A Avenida Paulista foi projetada pelo engenheiro uruguaio Joaquim Eugenio de Lima, que, juntamente com mais dois sócios, adquiriu parte da Chácara do Capão, incluindo a área do Morro do Caaguaçú. Essa área foi loteada, e a Paulista foi construída no alto do espigão.
Para a época, ela era algo nunca visto: muito larga, com três vias separadas por magnólias e plátanos e com imensos lotes de cada lado. Foi a primeira via pública asfaltada e arborizada de São Paulo.


Cronologia
1891 - Dia 8 de dezembro - Inauguração da Avenida Paulista.
1891 - Construção da residência do Conde Francisco Matarazzo, projeto dos arquitetos italianos Giulio Saltini e Luigi Mancini.
1900 - Eletrificação da avenida e inauguração do bonde elétrico.
1904 – É iniciada a construção do primeiro edifício da Maternidade São Paulo.
1906 - Inauguração do Sanatório Santa Catarina, o mais antigo hospital particular da cidade de São Paulo, que teve como primeiro diretor clínico o austríaco Walter Seng.
1908 - O prefeito Conselheiro Antonio Prado realiza a primeira transformação no arruamento, alargando os passeios.
1909 - A Avenida Paulista é a primeira via pública asfaltada de São Paulo, com material importado da Alemanha.
1916 - O prefeito Washington Luís inaugura o Belvedere Trianon e o novo sistema de iluminação elétrica.
1927/30 - Alteração do nome de Avenida Paulista para Avenida Carlos de Campos, nome do ex-governador do estado de São Paulo.
1935 - Construção da Casas das Rosas, projeto de Ramos de Azevedo para sua filha Lúcia Azevedo Dias de Castro, tombada pelo Condephaat em 1986.
1938 - Inauguração do túnel da Avenida 9 de Julho.
1950 - Demolição do Belvedere Trianon.
1951 - I Bienal Internacional de São Paulo realizada no Pavilhão Trianon.
1952 – A legislação municipal permite a construção e instalação de prédios institucionais e de serviços na Avenida Paulista.
1956 - Inauguração do Conjunto Nacional, projeto de David Libeskind.
1957 - Abertura do Restaurante Fasano.
1961 - Inauguração do Cine Astor.
1962 - Modificação de legislação municipal, autorizando o funcionamento de lojas e edifícios comerciais.
1968 - Retirada dos bondes elétricos da avenida. Inauguração do Masp — Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand, projeto de Lina Bo Bardi.
1972 – O prefeito Figueiredo Ferraz inaugura o Complexo Viário.
1974 - O prefeito Olavo Egydio Setúbal inicia as obras de alargamento da Avenida Paulista.
1979 - Instalação da Fiesp/Ciesp.
1982 - São demolidos os últimos casarões significativos da avenida.
1986 - Inauguração das sedes dos bancos Sudameris e Citibank, projetos do arquiteto Gian Carlo Gasperini.
1990 - Campanha realizada pelo Banco Itaú e Rede Globo elege a Avenida Paulista como “Símbolo da Cidade”. Inauguração do shopping Paulista. Início das operações do Metrô —Ramal Paulista.
1991 - Em novembro, a Praça Marechal Cordeiro de Farias é reformada e ampliada para a comemoração do centenário da Paulista. No dia 8 de dezembro, é comemorado o Centenário da Avenida.



Casa das Rosas
A Casa das Rosas começou a ser construída em 1928 pelo arquiteto Ramos de Azevedo, e sua construção terminou em 1935. A mansão foi um presente para sua filha, Lúcia.
Um projeto de Felisberto Ranzini, a Casa das Rosas é composta por dois andares, porão e sótão, de estilo francês. Ao todo, são oito quartos, incluindo uma lavanderia e uma copa, tudo do melhor material importado da época. Dividida em quatro pavimentos, ela tem 2.845 m2de área construída num terreno de 5.500 m2. O nome Casa das Rosas veio de suas bonitas roseiras nos amplos jardins da casa, também em estilo francês.
A Casa das Rosas é uma das poucas mansões que restaram na Avenida Paulista e foi tombada pelo Condephaat em 22 de outubro de 1985. Ela foi habitada até 1986 e, hoje em dia, abriga um museu.



Trabalhadores da Avenida Paulista
Um foco empresarial
A Avenida Paulista já há muito tempo vem crescendo em ritmo acelerado. Pessoas vêm e vão pelas calçadas irregulares e talvez um pouco esburacadas. A maioria dos entrevistados “acha o máximo” trabalhar no coração de São Paulo por causa das facilidades que a avenida oferece: metrôs (a Paulista abrange inúmeras vias de acesso), a beleza da arquitetura dos mais modernos prédios, restaurantes e o grande contraste entre o contemporâneo e as tradições do final do século XIX. Ela tem também vários salões de beleza, quiosques de policiamento, farmácias e muitos centros culturais, como museus e teatros, para maior comodidade.
Parece que a Paulista gera empregos de minuto a minuto. Foi quase impossível encontrar alguém que estivesse trabalhando por lá há mais de três anos ou até mesmo que conhecesse a avenida antes de sua rápida evolução.

Atual atividade e utilidade pública da Avenida Paulista
A famosa Avenida Paulista, além de ser o cartão-postal da cidade de São Paulo, é sede de grandes empresas e oferece uma grande diversidade de programas culturais para pessoas de todas as idades.
Na década de 1930, a avenida era considerada residencial. Já em 1952, uma nova legislação municipal permitiu a construção de prédios institucionais e de serviços.
Pronto! Estava dada a largada para que a Avenida Paulista se modificasse radicalmente e mais tarde se tornasse o emblema da cidade. Os antigos casarões foram demolidos e deram lugar a bancos, estacionamentos, escritórios, consultorias, construtoras, seguradoras, etc. (empresas nacionais e multinacionais).
É comum encontrarmos várias pessoas que se deslocam de suas casas diariamente para irem trabalhar nesses edifícios comerciais. Outros cidadãos até passaram a morar na avenida, apesar do intenso tráfego diário de automóveis e ônibus. Na Paulista ocorrem também manifestações populares e políticas, como a festa da virada do ano, por exemplo.
A avenida é ainda um importante ponto turístico para a cidade de São Paulo. Entre as atrações dela, merecem uma visita o Museu de Arte de São Paulo — Masp — e o Parque Trianon. Durante o passeio, é interessante observar os imponentes prédios e obras espalhadas pela avenida, além de conhecer cinemas, restaurantes e centros culturais ali localizados. Ela fica próxima a salas de teatros e a bairros como o Bexiga, tradicional por sua cultura italiana, e os Jardins, com sua agitada vida noturna. Aos domingos, a Avenida Paulista abriga, no tradicional Vão Livre do Masp, exposições e vendas de artigos de artes e artesanatos. Há também a Mansão das Rosas, uma das únicas casas luxuosas de barões do café que sobreviveu ao desenvolvimento econômico e social da avenida. Essa mansão é considerada patrimônio histórico brasileiro e é utilizada atualmente como museu.
Para celebrar o Mês do Meio Ambiente, a organização ambientalista Conservation International realizou, em parceria com o Citigroup, a exposição fotográfica “Viagem ao Mundo da Biodiversidade”, entre os dias 5 de junho e 5 de julho, na Avenida Paulista, com o objetivo de educar e, ao mesmo tempo, divertir a população, conscientizando-a sobre a importância de cada espécie para a manutenção da vida em nosso planeta. A exposição contou com inusitadas imagens de áreas de alta biodiversidade do Brasil e do mundo.
Há na avenida vários meios de transporte: ônibus, metrô, táxi, entre outros, que trazem benefícios não só para São Paulo, mas também para o Brasil, pois, além de transportarem a população para diversos lugares, facilitam o passeio do turista.
Infelizmente, o metrô presente na Paulista também traz prejuízos, pois o efeito dele no Museu de Arte de São Paulo é muito ruim. Para se ter uma idéia, o barulho que ele causa pode ser maior que um chiado em um auditório, onde um ruído igual ao de um ar condicionado irrita maestros e torna inexecutável a música de câmara.
Como se pode perceber, a Avenida Paulista sofreu algumas transformações, porém, apesar de tudo o que aconteceu, ela permanece com seu charme particular, representando o que o próprio nome já diz: Paulista. Essa avenida não é uma simples avenida, ela é paulista.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

BlAcK EyEd PeAs

Style: Eletronic, Tecnopop, Black music

Atention: Here haven't all musics, more musics in: http://www.vagalume.com.br/black-eyed-peas/

-Big And Chunky
-The Time
-Missig You
-I Got A Feeling
-Where Is The Love?
-Meet Me Halfway
-Boom Boom Pow
-Imma Be
-Electric City
-Rock That Body
-Pump It
-Pary All The Time
-My Humps

Fonte/Source: www.vagalume.com.br

LaDy GaGa

Style:Eletronic

-Alejandro
-Bad Romance
-Telephone (feat. Beyoncé)
-Poker Face
-Paparazzi
-Just Dance
-Love Game
-Monster
-Dance in the dark
-Nothin' On
-Speelchless
-Christmas Tree
-Eh,h (nothin else i can say)
-Born This Way
-Beautiful, Dirty, Rich
-007 On You
-Again,Again
-Big Girls Now (feat.New Kids On The Block)
-Blueberry Kisses
-Brown Eyes
-Capivated
-Changing Skies
-Chillin
-Dirty Ice Cream
-Disco heaven
-Do Me Right
-Earthquake
-Electric Kiss
-Fncy Pants
-Fashion
-Fever
-Filthy Pop
-Fooled Me Again, Honest Eyes
-Future Love
-Glitter & Grease
-Greatest
-Hollywood
-I Like It Rough


MORE MUSIC IN: http://www.vagalume.com.br/lady-gaga/
Fonte/Source: http://www.vagalume.com.br